Café de Flore - Paris

segunda-feira, 30 de março de 2020

Se Van Gogh...




Se Van Gogh pintasse agora uma esplanada de um Café, as cadeiras estariam empilhadas, sem clientes e de portas fechadas. Um ambiente desolador!


domingo, 22 de março de 2020

Saídas rápidas...



Saídas rápidas com o Freddie e tomar o cafézinho em casa  é o aconselhado por agora. Tem que ser!


quinta-feira, 12 de março de 2020


 



Desvendada ciência por detrás do amor pelo café





Os hábitos de consumo de café das pessoas são influenciados por uma parte genética, mas também pelo ambiente que nos rodeia, concluiu um estudo recente.

Beber café é um hábito comum na nossa sociedade, quer seja por puro gosto ou por necessidade do efeito ativo da cafeína. Um cientista usou a estatística para perceber como é que a genética e o ambiente interagem e moldam o consumo de café.

Este fenómeno está também relacionado com os níveis de colesterol e peso corporal e tem influência em algumas características fisiológicas e comportamentais humanas, escreve o Tech Explorist.

“Parece que fatores ambientais estabelecem as bases nas quais os genes começam a afetar. Portanto os hábitos de consumo de café das pessoas são influenciados por uma parte genética, mas também pelo ambiente que nos rodeia, concluiu um estudo recente. . . , os seus colegas de trabalho ou cônjuge bebem muito ou você mora numa área com muitos cafés — os genes que possui que o predispõe a gostar de café terão um impacto maior. Estes dois efeitos são sinérgicos”, explicou Paul Williams, o autor do estudo publicado em janeiro na revista científica Behavior Genetics.

Os participantes do estudo detalharam informações relativas à sua dieta, rotinas de exercício físico, medicação e historial médico. Williams usou um método de análise estatística para perceber quanto do hábito de beber café é clarificado pela genética e por fatores externos.

A análise mostrou que entre 36% e 58% do consumo de café é determinado pela nossa genética.

“Quando começamos a descodificar o genoma humano, pensamos que poderíamos ler o ADN e entender como é que os genes se traduzem em comportamento, condições médicas e outras coisas. Mas não é assim que as coisas funcionam”, começou por dizer Williams. “Para muitas características, como beber café, sabemos que elas têm um forte componente genético”.

Este estudo mostra que os nossos genes podem influenciar a nossa personalidade, seja nos nossos hábitos de consumo de café ou em outros aspetos das nossas vidas.

sexta-feira, 6 de março de 2020

A Lisboa de Fernando Pessoa.


A Brasileira

Chapéu, óculos redondos, bigode em triângulo. Eis o esboço simples do mais complexo poeta que Lisboa pariu. Era Junho de 1888 e sob o signo de Gémeos (só podia) nasceu Fernando.
Nunca saberemos ao certo quantas pessoas viviam no Pessoa (além dos poetas heterónimos) mas sabemos exatamente onde viveram todos juntos, quando o Chiado ainda não sabia falar inglês.

Mas Fernando já falava e o futuro era com ele, em 1925 escreve em inglês, “Lisboa, o que o turista deve ver”. O que Pessoa não sabia era que o que o turista mais queria era vê-lo a ele a rimar com Lisboa.

Pessoa passou-bem na Brasileira, alargou o Largo do São Carlos, eletrificou o 28, arrebitou-se nos botequins, fumou nas tabacarias, empinocou-se nas barbearias, pensou-se e discutiu-se nos cafés e ficou-se pelo Mosteiro dos Jerónimos.


Uma vida genialmente desassossegada, tatuada entre a casa em Campo de Ourique e aquela mesa solitária no Martinho da Arcada.




https://lisboasecreta.co/a-lisboa-de-fernando-pessoa/

Seguidores

tiempo




tempo

amigas