Café de Flore - Paris

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Café - Cândido Portinari, 1935.



Café é uma importante obra de Portinari. Foi pintada em 1935 com tinta a óleo, tem o tamanho de 130 x 195 cm e está localizada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio De Janeiro.
Aqui o pintor retratou um grupo de pessoas durante um dia duro de trabalho em uma fazenda de café. Os corpos dos trabalhadores são apresentados de maneira rígida e quase escultural. As mãos e os pés das pessoas são grandes, destacando a força do trabalho braçal.
Em 1935, a tela participa da Exposição Internacional de Arte Moderna em Nova Iorque, no Instituto Carnegie e recebe uma menção honrosa, o primeiro prêmio internacional do pintor.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Por que deve juntar canela ao seu café

A canela é uma das especiarias mais antigas do mundo e uma das mais benéficas para a nossa saúde.



Não há nada como tomar um café logo pela manhã. É sabido que o café ajuda a estimular a atenção, a concentração e a memória e ainda contribui a diminuir a sensação de fadiga e a sonolência. 
Mas há um ingrediente que pode juntar ao café e que traz múltiplos benefícios à saúde. É a canela, uma das especiarias mais antigas do mundo.

Em pó ou em pau, é rica em fibra, manganês, cálcio, ferro e vitamina K - poderosos nutrientes para o nosso organismo. A acrescentar, a especiaria reduz o risco de diabetes, retarda o envelhecimento, tem propriedades anti-inflamatórias, reduz o risco de doenças cardíacas e ajuda a emagrecer, acelerando o metabolismo e diminuindo o apetite.


Beber água antes ou depois do café? Eis a questão.





O pequeno copo de água que tantas vezes acompanha o café tem originalmente o intuito de limpar as papilas gustativas antes da degustação, mas nem todos os especialistas concordam.

Como aponta a BBC Good Food o principal propósito da água que acompanha o café é limpar as papilas gustativas. Assim como o vinho pede um copo de água para que o seu sabor seja melhor apreciado, o bom café também pede que o paladar esteja limpo. Neste caso, a água deve ser ingerida antes do café.

Mas para Georgia Franco de Souza, mestre torradora do Lucca Cafés Especiais e provadora profissional de cafés, a quantidade de água que normalmente acompanha a chávena de café, uma pequena dose, não é o suficiente. “A água entra como um acompanhamento do café, igual ao vinho. Por isso, para nós, apenas aquela quantidade não é suficiente”, explica.



sábado, 9 de novembro de 2019

Consumo de cafeína protege as células da retina.



Quem o diz é um estudo realizado por investigadores das Universidades de Coimbra (UC) e de Bona (Alemanha).
O consumo de cafeína, em doses equivalentes a 2/3 cafés por dia, protege as células da retina.
Estas conclusões são super importantes pois abrem caminho para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para o tratamento de doenças da visão associadas a episódios isquémicos como a retinopatia diabética e o glaucoma, duas das principais causas de cegueira a nível mundial.

http://noticias.uc.pt/multimedia/videos/estudo-revela-que-a-cafeina-e-eficaz-no-tratamento-de-doencas-da-visao-associadas-episodios-isquemicos-da-retina/



terça-feira, 5 de novembro de 2019

A brisa e um beijo



"A brisa é agradável...
Os pensamentos são muitos...
O aroma a café é intenso...
Hoje o meu café estava com gosto do teu beijo...
Fez-me voar para longe... bem longe..."


terça-feira, 22 de outubro de 2019

Frente a una taza de café....






"Frente a una taza con café se piensa, pero también se discute, se recuerda o se argumenta. Frente a la taza con café se columbra, se reflexiona, se sueña, se imagina, se escribe, se conversa, se enamora, se seduce, se rompe, se reconcilia, se halaga, se sugiere, se invita… Y el café, el misterioso café escucha, profetiza, atestigua, aconseja, da fe, observa, asiente, se ruboriza…”

Gustavo Máynez Tenorio


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Portugal - Das tabernas aos cafés.

" Venda de café  em Lisboa.

Foi apenas no início do século  XVIII
 que chegaram ao nosso país as influências francesas no que diz respeito a novas formas e locais de sociabilidade,  embora entre nós o convívio em  locais  públicos  sempre  tenha  passado  pela  interação  entre  diferentes  classes  sociais. Em botequins,  tabernas ou tabolagens  bebia-se muito álcool,  discutia-se,  lutava--se,  tocava-se e,  sobretudo,  jogava-se.  Nesses antros,  a paixão pelo jogo – qualquer tipo de jogo – juntava desde marginais a nobres,  apesar de a lei ser bem clara no Regimento dos Taberneiros de 1797: «Nenhum taberneiro consentirá nas suas tabernas qualidade alguma de jogo às pessoas que a elas forem comer; e muito menos aos criados de servir e escravos.»19 Consta ainda deste regimento a proibição de «ajuntamentos de mulheres dos quais possam resultar as desordens que são próprias de quem frequenta similares casas».  Da redação deste  regimento  infere-se que  o  ambiente  das tabernas  e  tavolagens, ou  tabolagens, deixava bastante a desejar,  sendo frequentes as rixas que começavam dentro e extravasavam para a rua. Os cafés,  enquanto espaços  públicos das novas formas de sociabilização,  chegaram a Portugal mais tarde do que à maioria dos países europeus,  sobretudo no que diz respeito ao ambiente de trocas intelectuais que os caracterizavam em França ou em Inglaterra. Tinop desconsidera os primeiros estabelecimentos,  afirmando que «entre nós,  os cafés têm sido apenas umas vezes a cópia grotesca,  caricatural, outras vezes a fotografia pessimamente retocada dos lá de Portugal From taverns to cafés Por altura do aparecimento dos primeiros cafés em Portugal, estava ultrapassada a moda do orientalismo no resto da Europa, e o  negócio  concentrava-se na  mão dos  italianos. As limonadas e a «neve» eram as maiores atrações dos cafés e, ao contrário de França ou de Inglaterra,  bebia-se bastante chá até aos finais do século  xviii.  Até sob o ponto de vista literário,  poucas são as referências ao café-bebida. Uma das épocas áureas da vida dos nossos cafés foram os anos  das  guerras  liberais,  os que  as  precederam e  se  lhe seguiram,  e ainda os anos de viragem do século  xix  para o século  xx,  com o fim da Monarquia e a implantação da República.  Segue-se uma história abreviada dos principais estabelecimentos dos séculos  xviii  e  xix.  Tabolagem «É tomado do castelhano  tablaje,  que é casa de jogo. Na ordenação chamam-se tabolagens às casas de jogos proibidos.  Dar tabolagem é dar em sua casa naipes,  dados e outras coisas concernentes ao jogo. [...] El-rei D.  João II mandou queimar a casa  de tabolagem,  qual pagode,  aonde em semelhanças de idolatria se viram obedecidos e festejados por oráculos da sorte,  por efígies da Fortuna...» Padre Rafael Bluteau, fora»20,  em  parte  devido  à  apertada  censura  da  Real  Mesa Censória e ao zelo da Intendência-geral da Polícia. Quando os cafés finalmente  chegaram gerou-se alguma confusão com o conceito de botequim.  Este,  segundo o Dicionário de História de Portugal,  é uma loja onde se servem vários tipos de bebidas21.  A sua raiz será a mesma da  bodega  espanhola  e  terá  dado  origem  ao  boteco  brasileiro,  locais onde se consomem bebidas alcoólicas e comidas.  Assim foram também os cafés entre nós: além de chá e café,  sempre neles  se  serviu  álcool  «fino»,  deixando  para  as  tabernas o tradicional vinho barato a copo.  Os primeiros botequins de  Lisboa  terão  sido  as  casas  Rosa  e  Madama  Spencer,  ambas na antiga Rua Nova (Rua dos Capelistas) e anteriores ao Terramoto.  A maior concentração destes estabelecimentos situava-se no Largo do Regedor e em São Roque."

Fátima Moura
Obra: Conversas de Café

.



sábado, 7 de setembro de 2019

Á procura do melhor café do mundo...




JAMAICA, CARAÍBAS – Na procura do melhor café do mundo, descobrimos as Montanhas Azuis. O resultado é um aroma floral, denso em sabor e acidez suave. O melhor café é mais do que sabor e aroma intensos. O respeito pela natureza e pela humanidade aparece em cada chávena de café. É uma interpretação literal da geografia e da cultura da Jamaica. As Montanhas Azuis celebram a paisagem e névoa azul onde este café é cultivado...
Ler mais aqui:

http://visao.sapo.pt/nos-la-fora/2019-09-06-A-procura-do-melhor-cafe-do-mundo

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Cafés há muitos...






Cafés há muitos: expresso, de filtro, descafeinado, caseiro, de máquina e muitos outros. Aprenda a escolher o melhor para si.

Antes de mais, convém definir o que que pode ser considerado como um “bom café”. Assim sendo, a dra. Cláudia Pimentel, secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), define um bom café expresso como “uma bebida quente obtida numa máquina de café expresso a partir de um lote de café torrado. Esta bebida caracteriza-se pela complexidade aromática, suave acidez, corpo acentuado e uma camada de creme cor de avelã que o torna denso, suave e persistente”. Ao beber o próximo café, certifique-se de que lhe deixa na boca um sabor agradável e que persiste no palato por alguns minutos. Este é o segredo de um bom café expresso!

QUAL É A MEDIDA IDEAL POR DIA?
Lançamos-lhe um pequeno desafio: quantos cafés bebe por dia? Se forem mais de quatro está a exagerar. Segundo a dra. Lillian Barros, nutricionista clínica do Hospital Lusíadas Albufeira, no Algarve, “beber entre três a quatro chávenas de café por dia é a recomendação para uma dieta saudável e equilibrada”. A razão é simples: “Esta dosagem não causa efeitos adversos para a maioria dos adultos saudáveis e traz benefícios terapêuticos”. Se é

É UMA PESSOA SENSÍVEL À CAFEÍNA?
Então as doses excessivas podem causar ansiedade, insónias e irritação, por isso “limite a dose diária de cafeína para 200-300 mg, ou seja, algo como duas chávenas (80-100 mg) diárias de café”, indica a nutricionista. Apesar dos benefícios presentes no café, o dr. Vasco Alves Dias, cardiologista do Hospital Lusíadas Porto, não recomenda a alguém que não consuma café que comece a fazê-lo, “da mesma forma que também não proíbo ou aconselho o abandono a quem o faça de forma moderada – até três cafés por dia -, estendendo este conselho a pessoas com problemas cardiovasculares”. Como em tudo na vida, o segredo passa pela moderação e em termos de café, resume-se a dois ou três cafés por dia.


quarta-feira, 14 de agosto de 2019

O café do triângulo


Histórias há muitas  com café e em cafés, muitas haverá. A minha é pessoal e transmissível, porventura comum a muitos portugueses.

Desde pequena, ao colo e depois pela mão do meu pai, que ir ao café era um momento bom: os cheiros do café a ser moído, juntamente com o do tabaco de cachimbo, da aguardente velhíssima, do pão acabado de sair do forno, dos pastéis e do papel de jornal e, com alguma sorte, de um chocolate que me era dado, perduram até hoje na minha colecção de memórias boas. Ir ao café era, para mim, ir ao Café Anadia, bem no centro da praça do município com o mesmo nome. Ponto de encontro dos homens que jogavam às cartas ou às damas e conversavam de futebol ou de temas graves e sérios que eu não entendia, das senhoras que falavam de modas e cantores, da última novidade da televisão ou teciam histórias com personagens da terra. Era onde se registava o Totobola e se comprava a Lotaria. Era onde se sabia da vida que acontecia nos meandros da vila e arredores…

E o café era o do triângulo. Eu ainda não sabia o que eram triângulos, mas a imagem ficou gravada na minha cabeça como o símbolo de café, bom café, que eu sempre quis provar, roubando à socapa a colherinha para aproveitar o restinho de açúcar acafezado do fundo da chávena, até me deixarem beber um café a sério. Ainda hoje, se passo numa rua e sinto o aroma reconfortante, procuro o triângulo. É Delta? Sinto-me convidada a entrar, sentar e apreciar as vidas de cada mesa, de cada banco do balcão, enquanto faço render o tempo precioso que dura a pausa deliciosa da rotação da colher na chávena do meu Delta.

E é como se voltasse ao Café Anadia, ao colo do meu pai, no tempo em que os aromas, as imagens, os sons e as pessoas deixavam uma marca especial na nossa alma.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Este es el mejor café con hielo...





Existen dos tipos de personas en el mundo: las que no les gusta el café y las que no pueden vivir sin él. Es así y, en este terreno, no hay medias tintas. Generalmente, la primera mitad no entiende a la segunda, y viceversa. Y puede que, precisamente puede que sea el tener tantos apasionados como detractores lo que haga a esta bebida única e inigualable. El café es algo universal, presente en todas las culturas y las costumbres y tradiciones generadas a su alrededor hacen que su sabor sea relacionado con emociones y experiencias que van más allá de lo material. Su existencia ha evolucionado de tal manera que, a día de hoy, existen tantas versiones -creadas con añadidos como el agua, la leche, el azúcar, las especias, el chocolate...- como personas que lo consumen. Eso sí, hay una fórmula que, con la llegada del verano, se convierte en una petición común a todos sus amantes: el café con hielo.

Pero este verano, lejos de buscar las cafeterías y establecimientos que mejor preparan tu bebida favorita, el mejor café con hielo de la temporada lo prepararás tú misma y sin salir de casa. Todo, gracias al último lanzamiento de Nespresso. Dos nuevas variedades de cápsulas que han sido creadas pensando, precisamente, para ser combinadas con hielo y tomadas en frío. 

Y, para crear la mejor experiencia posible a través de una cápsula, se han inspirado en un lugar cuyo verano parece eterno y donde su forma de disfrutar de la época estival se ha convertido en toda una filosofía de vida. Hablamos de Australia y su verano, como una invitación al relax, a dejar que las cosas fluyan, a disfrutar y saborear cada momento. Y es precisamente esa filosofía aussie y esa profunda pasión por el verano es la que ha inspirado a Nespresso para crear sus nuevas cápsulas de Edición Limitada Long Black Over Ice y Flat White Over Ice


© Cortesía de Nespresso

Aunque ambas están pensadas para la preparación del café con hielo, hay distinciones entre ambas, ya que pretenden adaptarse a los gustos de todos los amantes del café. Por un lado, están las cápsulas de café con hielo Flat White Over Ice, centradas en las notas tostadas y el gran cuerpo de este café helado, capaces de abrirse paso y lograr un equilibrio perfecto con la leche. Sus ricos aromas compensan el dulzor de la leche y del sirope de caramelo, si optas por añadir un poco en tu receta de café con leche y hielo. 

Sin embargo, hay quien prefiere tomar el café al natural, sin alterar su sabor original con aditivos como la leche o el azúcar. Para ellos, Long Black Over Ice es la alternativa perfecta. Pensado expresamente para preparar café helado, ofrece una nota ácida más potente y unos aromas afrontados que producen ese sabor refrescante y permiten que este café pueda tomarse solo con hielo, sin leche. Además, las características de este café frío también se complementan bien con el agua con gas y con el sabor tropical del sirope de coco, si es que se opta por añadir un poco. 

Ahora solo tienes que decantarte por uno de ellos (si es que puedes renunciar a probar ambos) y convertirte en un experto preparador de café. ¿Cómo? Con las recetas más exquisitas y fáciles de preparar que harán que no quieras probar otro café con hielo en todo el verano. 



sábado, 6 de julho de 2019

Dia Feliz!





Espero que haya días en que tu café sepa a magia, tu lista de reproducción te haga bailar, los extraños te hagan sonreír y el cielo nocturno toque tu alma.  Espero que haya días en los que te enamores de estar vivo ".

  ~ Brooke Hampton


quinta-feira, 20 de junho de 2019

Un recuerdo pasea






Un recuerdo pasea

El café se cocía
con olor a bejucos y sauces
la lentitud de un mundo se movía
Pensé en los seres queridos
Aquellos que olieron conmigo
los leños mientras ardían
Ya muchos se fueron
Emigraron al mundo de la luz
donde los destellos son más fuertes
y no hay tinieblas
decía mi abuela
que en paz descanse
Opinaba mi abuelo 
el filósofo de un mundo pequeño
Tanto les quise y tuve que decir
un día adiós
Pero es que vamos por el mundo 
exigiendo
que no nos abandonen
y no es nuestro nada
tan solo Dios y su mirada
Dichoso olor el de café que bulle
algo tan cierto en las cocinas del amor
Es tu mirada latir de tiempos acumulados
Hay en ti hojarascas del pasado que no despegan
y las has llevado a tu presente como imposición 
de un caminante y una misión
Revoletean los pájaros y hay festival
aunque el día es gris y se demora por pernoctar
Allí en el fogón se cuelan recuerdos idos
en los umbrales de un simple rancho
que tiene paredes de alegres espejos
Allí quedaron plastificados rostros de ancianos
que aun acarician la soledad


Luz Ramírez
Derechos reservados



quinta-feira, 13 de junho de 2019

Pintura con café





El arte del cafe es unico y requiere atención  y sensibilidad. Más no son solamente los expertos que hacen del café un arte.

Algunos artistas en el mundo consiguen utilizar el café como técnica de pintura, a veces un processo lento y sofisticado, para la construccion de bellas obras de arte.
La pintura con  el café es una experiência completamente agradable e hay muchos pintores que la hacen de momento.





quinta-feira, 6 de junho de 2019

Si te gusta el café, usa la borra.



Para controlar plagas en forma orgánica como larvas, gusanos masticadores y otros insectos que llegan a tus plantas, utiliza la borra del café (café molido que ya esta usado) y espárcela sobre la tierra y verás que actúa como repelente. Comienza con poca cantidad y verifica su eficacia, así no acidificas tanto el pH del suelo. También sirve para fertilizar la tierra.

Si no tomas café, existen algunas cafeterías que regalan el café molido usado. Además, se usa en ceniceros para neutralizar el olor a tabaco.


El café actualmente es todo un arte





Cada día se abren más cafeterías distintas, con conceptos nuevos y diferentes a los que ya conocemos.

Cada vez se inventan nuevas formas de tomar y disfrutar el café como es el caso del Nitro Café, bebidas realmente renovadoras.


Tampoco hay que olvidar mencionar el World Coffee Championship.
Una competencia de baristas profesionales, apasionados por el café.

Es una competencia en la que participan personas que dominan el arte de preparar y obtener el mejor sabor del café.
Hoy el café sigue haciendo historia, lo mejor de todo es que ahora nos toca hacerla a nosotros, los amantes del café.

Debemos seguir innovando en la forma en que se toma y se disfruta todos los días el café.

Aunque suena un poco complicado, no es algo tan difícil hacerlo, no cuando se sabe lo necesario en cuanto al café.
Hay muchas cosas que aún debes conocer, el café actualmente es todo un arte y como todo arte necesita tiempo y dedicación.





Seguidores

tiempo




tempo

amigas