Café de Flore - Paris

segunda-feira, 29 de junho de 2020

11 simpatias (feitiços) com café para ajudar no amor e afastar o mal.



De grande preferência nacional, a bebida ganha pontos no quesito saúde, desde que consumida sem açúcar, de maneira moderada e nos horários certos. Isso porque os benefícios da bebida vão desde mais ânimo e energia para encarar as tarefas do dia a dia até a prevenção de males como Alzheimer e Parkinson.

Mas você já sabia que esse grão tem poderes místicos muito benéficos? Conheça mais sobre eles e como utilizá-los por meio das "simpatias" com café!

Poder místico do café

Uma das ferramentas para o sucesso de um ritual é a concentração. Ao focar a mente no propósito almejado é possível direcionar as energias necessárias para atrair o que deseja. Porém, às vezes a mente está tão agitada e aflita que é quase impossível se concentrar plenamente em algo, não é?

Para resolver esse problema, o cheiro de café recém preparado pode ser utilizado como um guia para a mente. Enquanto estiver fazendo um ritual ou uma simpatia, ferva um pouco de café e sinta a fragrância penetrar no seu corpo; a concentração será estimulada de forma imediata.

O aroma desse grão também permite dissipar a sensação de vazio e da solidão. Assim, principalmente durante a quarentena, em que as emoções estão mais turbulentas, o café pode ser um transmissor natural de motivação e de esperança.

Além disso, outro poder místico do café é o combate ao mal, como o mau-olhado e a inveja. Então, ele pode ser usado como ingrediente em banhos especiais de proteção e limpeza das más energias.

O café também está muito interligado com assuntos amorosos, uma vez que possibilita o fortalecimento da relação e o aumento do desejo de contato entre os parceiros. Portanto, aposte nas simpatias com café para o amor!

"Simpatias" com café

- Para deixar alguém apaixonado

Em um copo com água, misture uma colher (sopa) de pó de café. Escreva o nome de quem deseja conquistar em forma de cruz em um pedaço de papel branco. Deixe esse papel dentro do copo por três dias seguidos, em um lugar onde ninguém mexa. No quarto dia, leve o copo a um lugar distante de sua casa e jogue no lixo com tudo que estiver dentro. Reze um Pai-Nosso e uma Ave-Maria a Nossa Senhora das Graças, pedindo que ele deixe seu par cada vez mais apaixonado por você.

- Evitar brigas com seu amor

Em um papel cor-de-rosa, escreva "eu te amo" de caneta vermelha. Depois, dobre esse papel em quatro partes. Chame seu amor para tomar um café com você e, quando for coar a bebida, deixe o papel embaixo da garrafa, sem que seu par veja. Depois, pique o papel em pedacinhos e jogue no lixo.

Ler mais aqui:

https://www.terra.com.br/amp/vida-e-estilo/horoscopo/11-simpatias-com-cafe-para-ajudar-no-amor-e-afastar-o-mal,c2721130eb2b053aa70798933c5f7a00s7hxvs81.html


sábado, 27 de junho de 2020

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Os 6 Cafés mais antigos de Lisboa




“Beber um cafézinho” continua a ser o mote para combinar encontros na capital mas a verdade é que este ritual não é de agora.

Os cafés e pastelarias da capital sempre foram espaços de união e reunião e alguns já o são desde o século XVIII. Neste artigo, podes descobrir os 6 mais antigos da capital:

1 – Martinho da Arcada (1782)

É já há 238 (!) anos que o Martinho da Arcada dá vida e aroma a café à Praça do Comércio. Fundado a 7 de janeiro de 1782, foi uma inovação para a época, numa cidade dominada por tabernas, e teve muitos nomes até se ter fixado na nomenclatura “Martinho da Arcada”, em 1845. É café e restaurante e, ao longo de mais de dois séculos, foi porto de abrigo de governantes, políticos, militares, artistas e escritores – porém, o mais ilustre cliente assíduo foi Fernando Pessoa, que aqui escreveu alguns poemas.

Morada: Praça do Comércio, 3 (Baixa)

Foto: @flickr.com/photos/stijnnieuwendijk


.2 – Confeitaria Nacional (1829)

A funcionar desde 1829 (há 191 anos, portanto), a Confeitaria Nacional continua a ser propriedade da família que a fundou. Se no início foi criada à semelhança das patisseries parisienses, depressa passou a fabricar iguarias bem tradicionais – o bolo-rei é, sem dúvida, um dos ex-líbris da casa e consta que foi neste estabelecimento que tal bolo começou a ser vendido em Portugal, em 1870.

Morada: Praça da Figueira, 18B (Baixa)

Foto: @flickr.com/photos/iseecat

3 – Pastelaria Benard (1868)

Em 1868, Élie Benard abriu uma pastelaria na Rua do Loureto e este foi o ponto de partida da emblemática Pastelaria Benard, que se fixou depois na Rua Garrett em 1902. De realçar que o termo “pastelaria” só começou a ser usado em 1926, quando a Câmara começou a taxar as placas dos estabelecimentos em línguas estrangeiras. Nos anos 40, a Pastelaria conhece nova gerência e o espaço recebe eventos memoráveis, destacando-se um jantar para a Rainha Isabel II durante a sua visita a Portugal, em 1957. A estrela da casa continuam a ser os croissants.

Morada: Rua Garrett, 104 (Chiado)

 
Foto @lojascomhistoria.pt

4 – A Brasileira (1905)

Depois da abertura da primeira Brasileira no Porto, em 1903, a capital depressa recebeu um espaço similar, inaugurado em 1905. Embora tenha havido outra no Rossio, é a do Chiado que hoje persiste, onde Pessoa nos recebe na esplanada desde 1988. É, sem dúvida, um dos locais mais emblemáticos do Chiado e foi palco de tertúlias intelectuais e artísticas que marcaram o início do século XX em Lisboa.

Morada: Rua Garrett, 122 (Chiado)


Foto: @flickr.com/photos/art-ko

5 – Pastelaria Versailles (1922)

Inaugurada em 1922, a Versailles serviu de polo cultural e social das Avenidas Novas – foi o primeiro grande café do bairro. Felizmente, mantém-se fiel a si mesma e por aqui ainda são raros os turistas. Toda a pastelaria é divinal mas nós continuamos a adorar os croquetes.

Morada: Avenida da República, 15 A (Avenidas Novas)


Foto: @lojascomhistoria.pt


6 – Café Nicola (1929)

O que começou por ser Botequim do Nicola (italiano que o fundou, ainda no séc. XVIII) passou a Café Nicola, em 1929. Em 1935, o espaço foi finalmente intervencionado com os detalhes que são hoje a sua imagem de marca, com destaque para as pinturas de Bocage e o estilo déco. Foi, aliás, um dos espaços favoritos do poeta e ele ainda se faz sentir numa estátua presente na sala de refeições. Será sempre lembrado como ponto de encontro de intelectuais e agitadores sociais.

Morada: Praça Dom Pedro IV, 24/25 (Rossio)

Foto: @lojascomhistoria.pt

E já que estamos a falar de café, vale sempre a pena recordar os Cafés Negritas, fundada em 1924 e atualmente detentora do título de mais antiga torrefação de Lisboa.

Origem: https://lisboasecreta.co/os-6-cafes-mais-antigos-de-lisboa/



segunda-feira, 8 de junho de 2020

Nicola. O Café dos improvisos de Bocage.


Conhecido por ser um espaço frequentado pelo poeta Bocage, o Café Nicola ‘sobreviveu’ a uma guerra civil, à queda da monarquia, ao Estado Novo e a várias crises financeiras.
Lisboa, 1787. A capital portuguesa recupera aos poucos e poucos a vida que tinha antes do terramoto que a assolou 32 anos antes. Vários investidores vêm em Lisboa uma oportunidade de negócio - Nicola Breteiro foi um deles.
Este italiano decide abrir o Botequim do Nicola no sítio a que hoje chamamos Praça D. Pedro IV, no Rossio. A inauguração do espaço não passou despercebida a ninguém, tendo mesmo a “Gazeta de Lisboa” (jornal fundado em 1715 e extinto em 1820) feito referência à abertura do estabelecimento – a comercialização de cafés e refrescos tornou-se um sucesso e rapidamente este botequim lisboeta deu nas vistas.

Ler mais aqui:
https://ionline.sapo.pt/artigo/509283/nicola-o-cafe-dos-improvisos-de-bocage?seccao=Portugal


segunda-feira, 1 de junho de 2020

O aroma e o sabor perfeitos para enfrentar o dia-a-dia




Para recarregar energias e continuar a enfrentar dias desafiantes, por vezes basta um café perfeito,  moído na hora.

Os dias devem começar sempre com vitalidade, e para muitas pessoas a melhor forma de o fazer é beber um bom café matinal. Há quem goste de o beber simples ou com leite, há quem prefira bebê-lo frio ou acompanhado de um pedacinho de chocolate, há ainda quem aproveite esse momento para desfrutar da companhia dos amigos e/ou colegas de trabalho.

Quantas vezes já convidou um amigo para beberem um café? Para muitos de nós, mais que beber café, estes são momentos para manter a conversa em dia, partilhar opiniões, experiências e gargalhadas, ou simplesmente para respirar fundo, descontrair e continuar mais um dia de trabalho. A realidade é que o café é um companheiro de muitos encontros e tantos momentos que já faz parte das nossas vidas.

Nestes dias de confinamento muitos amantes do café expresso têm sofrido devido a não poderem desfrutar desse aroma e sabor único.


Agradecimentos!

Antorelo, hace tanto tiempo que no te veía. Muchas gracias por tu visita.

Graça Pires muito obrigada pelas suas visitas.



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