
Café de Flore - Paris
terça-feira, 27 de agosto de 2019
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Cafés há muitos...
Cafés há muitos: expresso, de filtro, descafeinado, caseiro, de máquina e muitos outros. Aprenda a escolher o melhor para si.
Antes de mais, convém definir o que que pode ser considerado como um “bom café”. Assim sendo, a dra. Cláudia Pimentel, secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), define um bom café expresso como “uma bebida quente obtida numa máquina de café expresso a partir de um lote de café torrado. Esta bebida caracteriza-se pela complexidade aromática, suave acidez, corpo acentuado e uma camada de creme cor de avelã que o torna denso, suave e persistente”. Ao beber o próximo café, certifique-se de que lhe deixa na boca um sabor agradável e que persiste no palato por alguns minutos. Este é o segredo de um bom café expresso!
QUAL É A MEDIDA IDEAL POR DIA?
Lançamos-lhe um pequeno desafio: quantos cafés bebe por dia? Se forem mais de quatro está a exagerar. Segundo a dra. Lillian Barros, nutricionista clínica do Hospital Lusíadas Albufeira, no Algarve, “beber entre três a quatro chávenas de café por dia é a recomendação para uma dieta saudável e equilibrada”. A razão é simples: “Esta dosagem não causa efeitos adversos para a maioria dos adultos saudáveis e traz benefícios terapêuticos”. Se é
É UMA PESSOA SENSÍVEL À CAFEÍNA?
Então as doses excessivas podem causar ansiedade, insónias e irritação, por isso “limite a dose diária de cafeína para 200-300 mg, ou seja, algo como duas chávenas (80-100 mg) diárias de café”, indica a nutricionista. Apesar dos benefícios presentes no café, o dr. Vasco Alves Dias, cardiologista do Hospital Lusíadas Porto, não recomenda a alguém que não consuma café que comece a fazê-lo, “da mesma forma que também não proíbo ou aconselho o abandono a quem o faça de forma moderada – até três cafés por dia -, estendendo este conselho a pessoas com problemas cardiovasculares”. Como em tudo na vida, o segredo passa pela moderação e em termos de café, resume-se a dois ou três cafés por dia.
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
O café do triângulo
Histórias há muitas com café e em cafés, muitas haverá. A minha é pessoal e transmissível, porventura comum a muitos portugueses.
Desde pequena, ao colo e depois pela mão do meu pai, que ir ao café era um momento bom: os cheiros do café a ser moído, juntamente com o do tabaco de cachimbo, da aguardente velhíssima, do pão acabado de sair do forno, dos pastéis e do papel de jornal e, com alguma sorte, de um chocolate que me era dado, perduram até hoje na minha colecção de memórias boas. Ir ao café era, para mim, ir ao Café Anadia, bem no centro da praça do município com o mesmo nome. Ponto de encontro dos homens que jogavam às cartas ou às damas e conversavam de futebol ou de temas graves e sérios que eu não entendia, das senhoras que falavam de modas e cantores, da última novidade da televisão ou teciam histórias com personagens da terra. Era onde se registava o Totobola e se comprava a Lotaria. Era onde se sabia da vida que acontecia nos meandros da vila e arredores…
E o café era o do triângulo. Eu ainda não sabia o que eram triângulos, mas a imagem ficou gravada na minha cabeça como o símbolo de café, bom café, que eu sempre quis provar, roubando à socapa a colherinha para aproveitar o restinho de açúcar acafezado do fundo da chávena, até me deixarem beber um café a sério. Ainda hoje, se passo numa rua e sinto o aroma reconfortante, procuro o triângulo. É Delta? Sinto-me convidada a entrar, sentar e apreciar as vidas de cada mesa, de cada banco do balcão, enquanto faço render o tempo precioso que dura a pausa deliciosa da rotação da colher na chávena do meu Delta.
E é como se voltasse ao Café Anadia, ao colo do meu pai, no tempo em que os aromas, as imagens, os sons e as pessoas deixavam uma marca especial na nossa alma.
Desde pequena, ao colo e depois pela mão do meu pai, que ir ao café era um momento bom: os cheiros do café a ser moído, juntamente com o do tabaco de cachimbo, da aguardente velhíssima, do pão acabado de sair do forno, dos pastéis e do papel de jornal e, com alguma sorte, de um chocolate que me era dado, perduram até hoje na minha colecção de memórias boas. Ir ao café era, para mim, ir ao Café Anadia, bem no centro da praça do município com o mesmo nome. Ponto de encontro dos homens que jogavam às cartas ou às damas e conversavam de futebol ou de temas graves e sérios que eu não entendia, das senhoras que falavam de modas e cantores, da última novidade da televisão ou teciam histórias com personagens da terra. Era onde se registava o Totobola e se comprava a Lotaria. Era onde se sabia da vida que acontecia nos meandros da vila e arredores…
E o café era o do triângulo. Eu ainda não sabia o que eram triângulos, mas a imagem ficou gravada na minha cabeça como o símbolo de café, bom café, que eu sempre quis provar, roubando à socapa a colherinha para aproveitar o restinho de açúcar acafezado do fundo da chávena, até me deixarem beber um café a sério. Ainda hoje, se passo numa rua e sinto o aroma reconfortante, procuro o triângulo. É Delta? Sinto-me convidada a entrar, sentar e apreciar as vidas de cada mesa, de cada banco do balcão, enquanto faço render o tempo precioso que dura a pausa deliciosa da rotação da colher na chávena do meu Delta.
E é como se voltasse ao Café Anadia, ao colo do meu pai, no tempo em que os aromas, as imagens, os sons e as pessoas deixavam uma marca especial na nossa alma.
domingo, 11 de agosto de 2019
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
Este es el mejor café con hielo...
Existen dos tipos de personas en el mundo: las que no les gusta el café y las que no pueden vivir sin él. Es así y, en este terreno, no hay medias tintas. Generalmente, la primera mitad no entiende a la segunda, y viceversa. Y puede que, precisamente puede que sea el tener tantos apasionados como detractores lo que haga a esta bebida única e inigualable. El café es algo universal, presente en todas las culturas y las costumbres y tradiciones generadas a su alrededor hacen que su sabor sea relacionado con emociones y experiencias que van más allá de lo material. Su existencia ha evolucionado de tal manera que, a día de hoy, existen tantas versiones -creadas con añadidos como el agua, la leche, el azúcar, las especias, el chocolate...- como personas que lo consumen. Eso sí, hay una fórmula que, con la llegada del verano, se convierte en una petición común a todos sus amantes: el café con hielo.
Pero este verano, lejos de buscar las cafeterías y establecimientos que mejor preparan tu bebida favorita, el mejor café con hielo de la temporada lo prepararás tú misma y sin salir de casa. Todo, gracias al último lanzamiento de Nespresso. Dos nuevas variedades de cápsulas que han sido creadas pensando, precisamente, para ser combinadas con hielo y tomadas en frío.
Y, para crear la mejor experiencia posible a través de una cápsula, se han inspirado en un lugar cuyo verano parece eterno y donde su forma de disfrutar de la época estival se ha convertido en toda una filosofía de vida. Hablamos de Australia y su verano, como una invitación al relax, a dejar que las cosas fluyan, a disfrutar y saborear cada momento. Y es precisamente esa filosofía aussie y esa profunda pasión por el verano es la que ha inspirado a Nespresso para crear sus nuevas cápsulas de Edición Limitada Long Black Over Ice y Flat White Over Ice.
© Cortesía de Nespresso
Aunque ambas están pensadas para la preparación del café con hielo, hay distinciones entre ambas, ya que pretenden adaptarse a los gustos de todos los amantes del café. Por un lado, están las cápsulas de café con hielo Flat White Over Ice, centradas en las notas tostadas y el gran cuerpo de este café helado, capaces de abrirse paso y lograr un equilibrio perfecto con la leche. Sus ricos aromas compensan el dulzor de la leche y del sirope de caramelo, si optas por añadir un poco en tu receta de café con leche y hielo.
Sin embargo, hay quien prefiere tomar el café al natural, sin alterar su sabor original con aditivos como la leche o el azúcar. Para ellos, Long Black Over Ice es la alternativa perfecta. Pensado expresamente para preparar café helado, ofrece una nota ácida más potente y unos aromas afrontados que producen ese sabor refrescante y permiten que este café pueda tomarse solo con hielo, sin leche. Además, las características de este café frío también se complementan bien con el agua con gas y con el sabor tropical del sirope de coco, si es que se opta por añadir un poco.
Ahora solo tienes que decantarte por uno de ellos (si es que puedes renunciar a probar ambos) y convertirte en un experto preparador de café. ¿Cómo? Con las recetas más exquisitas y fáciles de preparar que harán que no quieras probar otro café con hielo en todo el verano.
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